*“Você não precisa gostar do Lula para entender a diferença dele para o Bolsonaro”, escreveu em sua página no Twitter o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (foto), DEM-RJ. “Um tem visão de país; o outro só enxerga o próprio umbigo. Um defende a vacina, a ciência e o SUS; o outro defende a cloroquina e um tal de spray israelense”. E prosseguiu Maia em suas comparações entre Lula e Bolsonaro: “Um defende uma política externa independente; outro defende a subserviência. Um defende política ambiental; outro a política da destruição. Um respeita e defende a democracia; o outro não sabe o que isso significa”. Pelo visto, este será o tom de Maia até 2022.
*A Cemig entrou com um pedido junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de registro de projetos de geração de energia solar que a companhia vem desenvolvendo em São Gonçalo do Abaeté (MG). O comunicado foi feito ontem pela companhia. No final do ano passado, a Cemig já havia manifestado que buscaria oportunidades de expansão em energia solar e eólica.
*O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sofreu uma derrota na Justiça. A juíza Thaissa de Moura Guimarães, da 20ª vara Cível de Brasília/DF, negou o pedido do deputado para que o também deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) fique impedido de efetuar publicações que ataquem sua honra. Segundo Bolsonaro, Kataguiri fez ofensas diretas à sua pessoa e a seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, afirmando que ambos seriam corruptos e quadrilheiros. Em sua decisão, a juíza alegou que não ficou comprovado que os xingamentos foram proferidos ao requerente ou ao seu pai, que possui mesmo sobrenome.
* Para as mulheres que nunca se conformaram com o fato de, ao se casarem, o sobrenome adotado do marido ter se tornado mais importante que o seu sobrenome de família em sua identificação civil, o incômodo pode estar perto do fim. A 3ª. Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), acolheu pedido de retificação de registro civil de uma mulher cujo sobrenome do marido teria lhe causado abalos psicológicos e emocionais. Embora a modificação do nome civil seja excepcional e está restrita a algumas hipóteses legais, o STJ tem flexibilizado essas regras.