*O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), fala o que lhe tira o sono: “duas coisas me tiram o sono, a primeira é a vacinação eficiente, que possibilitará o retorno das pessoas ao trabalho e a normalização da economia. A segunda coisa me tira o sono é o descontrole fiscal. É muito difícil segurar o monetário quando o fiscal está descontrolado”.
*Nem bem assumiu o ministério da Defesa, o general Braga Netto, será convidado a se apresentar ao Senado para explicar uma suposta crise militar nas Forças Armadas. O convite foi pautado ontem pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania).
*A Volkswagen nos Estados Unidos terá um novo nome a partir de maio: passa a se chamar Votswagen. O anúncio foi feito no site oficial da fabricante de automóveis ontem. Segundo a empresa, a alteração da letra ‘k’ para o ‘t’ (que remete ao termo “volt”, do universo da eletricidade) representa uma declaração do compromisso da companhia em relação à mobilidade digital.
*O Band News, que neste mês está completando 20 anos de transmissão, anunciou sua nova diretora-executiva: Rosângela Lara que assume o cargo em substituição a Marcelo D`Angelo. A diretora-executiva assumiu o cargo anunciando mudanças, entre elas, a criação de um núcleo específico destinado às redes sociais. “A ideia é transformar as nossas redes sociais não em um apêndice do canal, mas em algo que caminhe de maneira diferente”, disse Rosângela.
*Será nos dias 12 e 13 de abril a realização do 34º. Fórum da Liberdade, promovido pelo IEE –Instituto de Estudos Empresariais, com o tema “O digital limita ou liberta?”. O evento, que nesta edição será 100% virtual, vai propor uma reflexão sobre os impactos das novas tecnologias na liberdade de expressão. Entre os palestrantes convidados, estão Alexandre Birman, CEO/CCO da Arezzo, Guilherme Benchimol, fundador da XP, o jornalista William Waack e João Pinto de Mello, diretor de Operações do sistema Financeiro do Banco Central.
*Ao contrário do que se imaginava o consumo de bebida alcoólica não aumentou durante a pandemia do coronavirus. Segundo levantamento inédito da Paraná Pesquisas, 77% dos entrevistados continuam bebendo a mesma quantia que bebiam antes da pandemia enquanto 20% admite que aumentou o consumo de bebidas alcoólicas. O levantamento foi realizado entre as pessoas que fazem o uso da bebida alcoólica, explica o instituto.