*Os deputados Marcelo Freixo (foto), PSOL-RJ, e Orlando Silva (PC do B-SP) apresentaram requerimento à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso pedindo a convocação do chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. Querem ouvir o general sobre o suposto uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
*Pela primeira vez o Brasil sedia a Brazil Conference at Harvard & MIT que reúne até o dia 17 de abril líderes e representantes da diversidade do Brasil para discutir temas relacionados à cultura, política, economia e sociedade. Desde sua criação, em 2015, o evento vem sendo realizado em Boston. Entre os convidados para participar do evento estão os “presidenciáveis” João Doria (PSDB), governador de São Paulo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o apresentador de TV, Luciano Huck, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o ex-ministro Ciro Gomes.
*Mais um país se fecha para o Brasil. Desta vez foi o governo da França que anunciou ontem a suspensão de todos os voos procedentes do Brasil devido ao agravamento da pandemia no país. “Observamos que a situação está piorando, e decidimos suspender até nova ordem todos os voos entre Brasil e França”, anunciou o primeiro-ministro Jean Castex, em um debate na Assembleia.
*O juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, vice-presidente Administrativo da Amagis, é o novo Ouvidor da Justiça Eleitoral de Minas Gerais. O magistrado ficará na função por 12 meses. Sua nomeação saiu publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa terça-feira. O juiz Itelmar Raydan Evangelista foi designado ouvidor substituto.
*Para uma parcela de empresas o impacto da pandemia avançou de 9,1% em janeiro para 13,8% em fevereiro. É o maior impacto sofrido pelas empresas desde agosto de 2020, mostra Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os maiores impactos foram concentrados nas regiões Sudeste e Sul e no Amazonas.
*Dívidas em patamares recordes, atrasos em pagamentos, inflação alta e renda achatada. Estes são apenas alguns dos pontos de pressão sobre famílias e empresas brasileiras em 2021. Enquanto o país passa pelo pior momento da pandemia de covid-19, com picos de mortes, a situação da economia se agrava.