* O ator e cantor Fábio Júnior (foto) teve seu dia de revolta ontem (7), em plena Nova York, tudo registrado por um canal de Tv a cabo brasileiro. Antes da sua apresentação no Brazilian day, evento anual que reúne brasileiros na cidade, Fábio Júnior se enrolou em uma bandeira do Brasil e perguntou para a plateia se ela sabia o que estava acontecendo no Brasil. “Desordem e roubalheira, é uma quadrilha”, disse, sendo aplaudido pelo público. E continuou dizendo ter “ vergonha alheia de ver nossos governantes, todo mundo roubando, todo mundo metendo a mão… Dilma, Lula, José Dirceu, PMDB. Vocês não têm mais o que fazer não? Questionou revoltado. Nesse momento, os brasileiros começaram a gritar palavras contra a presidente Dilma.
* Funcionários da Petrobras prometem entrar em greve a partir desta segunda-feira, segundo comunicados da FUP — Federação Única dos Petroleiros. A entidade informa que a paralisação ocorrerá em todas as unidades administrativas e operacionais da empresa, como também nas instalações da Transpetro, empresa de transporte e logística de combustíveis do grupo. Os trabalhadores protestam contra o recente plano de negócios da Petrobras, que, segundo eles, representa um desmonte da estatal com venda de empresas, cortes de despesas e demissões do pessoal terceirizado. Por meio da assessoria de imprensa, a Petrobras informa que se comprometeu a apresentar, na próxima quinta-feira, dia 10, propostas para o acordo coletivo de trabalho com a categoria.
* A Câmara dos Deputados realizará videochat, hoje (8), com o relator do projeto do Estatuto da Família (PL 6583/13), deputado Diego Garcia (PHS-PR). O bate-papo ocorrerá das 11 horas ao meio-dia e vai ser transmitido ao vivo no portal da Câmara. Relator da proposta responderá a perguntas enviadas pelos cidadãos por meio da internet ou do Disque-Câmara (0800 619 619).
* Um projeto do senador Waldemir Moka (PMDB-MS) prevê a devolução, pelo detento, de valores aos cofres públicos. Pelo texto, o detento que tiver condições financeiras deve ressarcir ao Estado os gastos com a sua manutenção. Para Moka, apenas transferindo a responsabilidade ao preso pelos seus gastos é que o sistema penitenciário brasileiro pode melhorar. Os detentos sem condições financeiras devem pagar com trabalho.