*Em meio as investigações sobre um esquema de espionagem ilegal dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que teve como alvo Carlos Bolsonaro (foto/reprodução internet), um fato chamou a atenção ontem na Câmara de Vereadores do Rio. A presença na Casa às 7h da manhã do assessor de Carlos Bolsonaro, Edivaldo Souza, quando os agentes da Polícia Federal chegaram para fazer buscas em seu gabinete.
*O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, confirmou ontem a sua saída da pasta, após a indicação do novo ministro Ricardo Lewandowski. Ele postou em suas redes sociais: “deixo nesta semana o Ministério da Justiça e Segurança Pública com o sentimento de dever cumprido.”
*O Conselho de Administração da Vale marcou para sexta-feira (2) uma assembleia extraordinária para discutir a sucessão da empresa. Descartado o nome de Guido Mantega e com os acionistas divididos quanto à recondução de Eduardo Bartolomeo, a tendência é que o processo seja conduzido por uma empresa de headhunter e que Bartolomeo possa participar dele. Um dos nomes falados para a presidência da empresa é o do ex-presidente da Cosan, Luís Henrique Guimarães.