*O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha(foto/reprodução internet), disse que a base do governo está com uma expectativa muito positiva, de crescimento no número de prefeitos e vereadores de todos os partidos que hoje apoiam o presidente Lula. Segundo ele, “nós construímos desde o início do governo, uma frente ampla, que se ampliou depois do 8 de janeiro, de várias lideranças partidárias de partidos que não apoiaram o presidente Lula no segundo turno”.
*A votação em horário único em todo o país foi um acerto, no entendimento da presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia. Nessas eleições, todos os estados seguiram o horário de Brasília para o início da votação. Isso significou na prática que nas cidades de Acre, Roraima, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia a votação começou mais cedo, já que esses estados estão atrasados em uma ou até duas horas em relação a Brasília, o que fazia com que houvesse um desencontro durante a votação e na apuração final.
*A fraude de Nicolás Maduro foi documentada pelo Centro Carter, organização independente americana que acompanhou a eleição presidencial na Venezuela a convite do regime e entregou ao Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos atas eleitorais que comprovam a vitória do candidato da oposição. Edmundo González Urrutia teria, pelo documento, vencido Maduro por 67% a 31% dos votos.