*Favorito para presidir o Senado a partir de 2025, o senador Davi Alcolumbre(foto/reprodução internet), União-PI, afirmou que, caso seja eleito, pretende reservar para Rodrigo Pacheco (PSD-MG), quando o atual presidente da Casa deixar o posto, a cobiçada Comissão de Constituição e Justiça, hoje ocupada pelo próprio Alcolumbre. Mas o futuro político de Pacheco ainda é incerto. O presidente Lula poderá lhe oferecer uma assessoria ou até mesmo um ministério, embora a preferência de Pacheco seja pelo Tribunal de Contas da União. Certo mesmo é que seu atual mandato no Legislativo termina em 2026, quando, segundo o próprio Rodrigo Pacheco, pretende deixar a política.
*A cúpula do União Brasil decidiu apoiar o deputado Hugo Motta, Republicanos-PB, na disputa pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara. Após a decisão, a cúpula do União Brasil tenta convencer o deputado Elmar Nascimento, que é do partido e se apresentava como candidato à sucessão de Lira, a desistir.
*A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira (30), por 262 votos a 236, a cobrança de imposto sobre grandes fortunas de bens de valor superior a R$ 10 milhões. Um dos destaques sobre a taxação foi apresentado na análise do segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, que foi concluída na votação. O projeto trata do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
*O ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), reclamou que nunca foi consultado por integrantes do governo sobre a agenda de revisão de gastos. Segundo ele, não existe debate no Executivo sobre cortar recursos de benefícios como seguro-desemprego e abono salarial. “Se nunca discutiu comigo, essas medidas não existem. Se eu sou responsável pelo tema trabalho e emprego, esse debate não existe”. E continuou: “Uma decisão sem minha participação, em um tema meu, é uma agressão. E não me consta que nenhum ministro de Estado tenha discutido