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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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* O Ministério Público Federal (MPF) sustentou ser “muito suspeito” a empresa LFT Marketing Esportivo, que pertence a Luís Cláudio Lula da Silva (foto), filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, receber valores “expressivos” – R$ 2,4 milhões – de uma firma que mantém “contatos” com o governo. A juíza Célia Regina Ody Bernardes, da 10ª Vara Federal de Brasília, que autorizou a deflagração da nova etapa da Zelotes, destacou que o filho de Lula foi o segundo maior beneficiário de pagamentos supostamente ilícitos realizados pelo setor automotivo. Os valores teriam sido repassados em troca da aprovação da Medida Provisória 471. “Tem razão o Ministério Público Federal ao afirmar ser ‘muito suspeito uma empresa de marketing esportivo receber valor tão expressivo de uma empresa especializada em manter contatos com a administração pública (Marcondes e Mautoni)’, o que justifica a execução de busca e apreensão na sede da empresa”, escreveu ela ao justificar a medida cumprida pela Polícia Federal nesta segunda-feira. O ex-presidente Lula culpa a presidente Dilma pela operação. Ele considera o objetivo real da operação é enfraquecê-lo politicamente. É, pode ser! Mas também pode não ser.

 

* O especialista Mauro Carrusca será um dos palestrantes da Tecnofeira 2015, a maior Feira Estudantil de Tecnologia de Minas Gerais. Ele irá debater as novas tecnologias e como elas podem colaborar para transformação de marcas, produtos, processos. Especialista em Inovação, Design Thinking e Empreendedorismo pelo Babson Executive and Enterprise Education nos Estados Unidos, Carrusca atua também como diretor BPM & ECM da SUCESU MINAS, consultor da Fundação Getúlio Vargas, do SEBRAE e Professor do MBA do IBMEC. Ele foi executivo e consultor da IBM Brasil e IBM Estados Unidos. A Tecnofeira é uma realização do Grupo Cotemig e acontecerá nos dias 27 e 28 de novembro, no Minascentro.

 

* O pagamento de dívidas será a principal destinação do décimo terceiro salário neste ano, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). Esta foi a resposta de 74% dos 1.037 brasileiros entrevistados. A quitação de débitos apareceu no topo da lista também nos dois anos anteriores, mas o percentual cresceu 8,2% na comparação com 2014, quando 68% indicaram a utilização para o dinheiro extra. A maior parte dessas dívidas (83%) está relacionada a cartões de crédito (44%) e cheque especial (39%). Em seguida, aparecem os débitos com financiamento bancário (7%), regularização do nome (4%), prestações do comércio (4%) e dívidas diversas, como tarifas de serviços públicos (2%).

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