*O advogado-geral da União, Jorge Messias (foto/reprodução internet), fez um discurso na abertura dos trabalhos do segundo semestre no Supremo Tribunal Federal, afirmando que” não nos curvaremos”. Messias fez uma defesa a soberania nacional e disse que trabalhará dia e noite pela proteção do Brasil. Jorge Messias foi encarregado pelo presidente Lula para acionar a Justiça dos Estados Unidos em defesa de Alexandre de Moraes, contra as sanções impostas ao ministro pelo governo Trump, através da Lei Magnitsky. Entre as alternativas está a contratação de um escritório americano para representar o ministro.
* Horas depois do presidente Donald Trump anunciar a aplicação da Lei Magnistky contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) reuniu-se com representantes da área jurídica de diversos bancos brasileiros para discutir os efeitos da lei, considerada a “pena de morte financeira”, no sistema financeiro brasileiro. A princípio, o entendimento seria de que a lei não atinge movimentações financeiras do ministro do STF dentro do Brasil, mas apenas no exterior. Porém, por cautela, alguns bancos já encomendaram parecer de bancas jurídicas internacionais sobre os efeitos da Lei Magnitsky nos bancos brasileiros.
*O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), disse que “a primeira coisa” que faria, caso eleito à presidência da República, seria uma “anistia ampla, geral e irrestrita” para envolvidos no 8 de janeiro e no inquérito da tentativa de golpe. Caiado comparou o caso atual a um perdão oferecido pelo então presidente Juscelino Kubitschek a militares que participaram das revoltas de Jacareacanga e Aragarças, na década de 1950, em seu governo.












