*O ministro da Fazenda, Joaquim Levy (foto), afirmou nessa sexta-feira que o governo federal economizou bastante em 2015 e já realizou os cortes onde poderia ter cortado. “Ainda há muita coisa para fazer, mas aí o governo teria de mudar as leis, o que é um processo mais longo”, reconheceu. Levy disse ainda que o próximo desafio do governo é tratar dos gastos obrigatórios e ressaltou que a presidente Dilma Rousseff tem compromisso com a reforma da Previdência. Ele destacou também a necessidade de retorno de alguns impostos, como a CPMF, e a aprovação de novas reformas para reequilibrar os gastos fiscais. “Por exemplo, precisamos aprovar a reforma do ICMS.O ministro também ressaltou a necessidade de combater a evasão fiscal. “Se todo mundo pagar imposto, não precisamos elevar tributos a toda hora”, disse.
*”Ninguém pode escolher o juiz de acordo com sua conveniência. Os impetrantes sequer disfarçam a tentativa de burlar o princípio do juiz natural. Tal atitude configura-se clara fraude à distribuição processual e ato temerário e ofensivo ao Poder Judiciário”, Gilmar Mendes, enquadrando os deputados do PT que desistiram de recurso contra o impeachment ao saberem que ele era o relator.
*Será hoje, a partir de 21 horas, no Ilustríssimo, na rua Maranhão, 56, em Santa Efigênia, o Encontro de Congraçamento da Magistratura Mineira. Convidam os desembargadores Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, presidente do Tribunal de Justiça de Minas e Herbert José Almeida Carneiro, presidente da Amagis.
*A agência de classificação de risco Fitch anunciou que rebaixou a nota do BTG Pactual para o grau especulativo. Os ratings do banco foram revisados de “BBB-” para “BB-“, 3 degraus abaixo do grau de investimento (selo de bom pagador). A nota foi colocada ainda em observação negativa, o que significa que há risco de um novo corte no curto e no médio prazos.
