*A Petrobras teve prejuízo líquido de R$ 34,836 bilhões em 2015, informou ontem a estatal. Trata-se do maior prejuízo anual registrado pela companhia, segundo dados da Economatica, superando as perdas de R$ 21,587 bilhões de 2014. A maior parte veio do ajuste, para baixo, no valor dos ativos (reservas, plataformas, campos etc) da companhia. “A empresa demonstra mais uma vez a sua transparência em relação ao resgate da sua credibilidade”, disse o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine (foto), ao comentar os resultados.
*O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou na noite dessa segunda-feira, sua defesa no processo por quebra de decoro parlamentar do qual é alvo no Conselho de Ética da Casa. A defesa foi entregue no último dia do prazo de 10 sessões que o peemedebista tinha. Com a entrega da defesa, começará a ser contado, a partir desta terça-feira (22), o prazo para instrução probatória, ou seja, para coleta de provas e marcação de depoimentos. De acordo com a assessoria de imprensa do Conselho de Ética, essa fase do processo poderá durar até 40 dias.
*Nesta terça-feira (22), a Aliança Francesa Belo Horizonte inaugura coletiva com o tema “Arte 21 – Criação Artística e Sustentabilidade” com trabalhos de 10 artistas selecionados que irão expor durante todo o ano na galeria Georges Vincent da instituição. Os selecionados foram: Alves, Baba Jung, Cecilia Alvarenga, Efe Godoy, Fernanda Fernandes, Flávio CRO, Vitor Novato, o coletivo Daniel Pinho, Renata Laguardia e Miguel Gontijo e Bya Medeiros, convidada especial da mostra de abertura.
*Com o fim da janela partidária no último sábado (19), prazo para que os parlamentares migrassem de partido sem perda de mandato, 71 deputados federais – 13,8% dos 513 parlamentares – mudaram de sigla, segundo balanço da Câmara dos Deputados ,divulgado na tarde de ontem. O partido que mais perdeu foi o Partido da Mulher Brasileira (PMB), que teve a saída de 18 parlamentares – após a janela, a bancada da legenda saiu ficou com apenas um integrante. O tamanho das bancadas ou dos blocos parlamentares é o critério para a distribuição de vagas nas comissões permanentes, algumas delas muito cobiçadas como a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a quem compete dar parecer sobre a legalidade das propostas e analisar recursos.