*“Se a votação for apertada, a presidente tende a escapar do impeachment. Se for necessário convencer deputado, cantar deputado e contar deputado, é porque não haverá o clima avassalador que reduziu a pó a maioria que tinha o presidente Collor antes da votação”. A avaliação é do deputado Ibsen Pinheiro (foto), presidente da Câmara Federal durante o processo de impeachment de Collor. Para ele a situação à época foi definida por causa do “pequeno”, mas “vergonhoso” episódio do veículo Fiat Elba adquirido com recursos provenientes de corrupção. Para Pinheiro, a situação de Dilma hoje é pior do que a enfrentada por Collor na mesma altura do processo de impeachment, em razão do número de denúncias e provas contra ela. Na opinião do deputado do PMDB gaúcho, os próximos fatos é que selarão o destino de Dilma.
*O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a Efficientia promovem, amanhã, o evento Eficiência Energética: mecanismo de financiamento para projetos, das 14h às 17h, no auditório Marco Túlio, dói banco. Serão apresentadas as soluções de financiamento para projetos de redução do consumo de energia, de uso de energias renováveis e, ainda, o perfil dos projetos a serem apoiados pelo BDMG. A iniciativa é resultado do acordo firmado entre o Banco e a Efficientia, subsidiária da Cemig, que pretende viabilizar projetos de eficiência energética das empresas em Minas.
*O papa Francisco pediu ao mundo em sua mensagem de Páscoa nesse domingo que use as “armas do amor” para combater o mal da “cega e brutal violência”. Após uma semana de eventos religiosos comemorando a morte de Jesus, Francisco realizou uma missa de domingo de Páscoa sob forte segurança para dezenas de milhares de pessoas na Praça de São Pedro. Logo após a missa, em sua tradicional mensagem “Urbi et Orbi” (para a cidade e o mundo), feita duas vezes ao ano, ele falou sobre violência, injustiça e ameaças à paz em muitas partes do mundo. “Que ele (Jesus ressuscitado) nos aproxime nesta festa de Páscoa das vítimas do terrorismo, de formas cegas e brutais de violência que continuam a derramar sangue em diferentes partes do mundo “, disse ele, falando do balcão central da Basílica de São Pedro.