*O presidente interino, Michel Temer (PMDB), convocou para hoje, às 15h, em Brasília, reunião com centrais sindicais para discutir possíveis mudanças na Previdência Social, afirmou à Agência Estado, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força. Segundo ele, o encontro foi agendado após o mal estar gerado junto às centrais sindicais pelos comentários do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante entrevista coletiva na última sexta-feira. Paulinho (foto) contou que a Força Sindical, entidade presidida por ele, quer ouvir as propostas de Temer e a ideia do encontro é “acertar procedimentos”. Em conversas anteriores com representantes do atual governo, teria sido dito que nada mudaria sem ampla negociação com centrais sindicais, afirmou Paulinho da Força. “Queremos que seja o governo do diálogo, que não seja um governo que decida de cima para baixo”, acrescentou.
*O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, reuniu-se ontem em Brasília com integrantes das associações ligadas ao setor energético. O ministro que ouvir as demandas das áreas de geração, transmissão e distribuição, além de representantes dos consumidores.
*Termina na próxima segunda-feira (16/5) o prazo para os advogados aderirem ao Simples Nacional. No sistema de tributação simplificado, o imposto federal cobrado é reduzido de 11,33% para 4,5% e aumentará somente com base no faturamento. As instruções para a adesão estão detalhadas no site da Receita Federal. Segundo o órgão, enquanto não for instituído um código de natureza jurídica próprio, as sociedades unipessoais de advocacia têm sido inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) com código de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), que não impede a opção pelo Simples.
*Na noite de sexta-feira dois rapazes foram assaltados e pelo menos um deles violentamente espancado em plena Praça da Savassi. Depois de esperarem um bom tempo para serem atendidos por uma viatura da polícia, um dos militares disse aos rapazes, que insistiam em registrar a ocorrência, que até poderia fazer o BO, mas que “não adiantaria nada”. É normal este comportamento?
