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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O senador petista Lindbergh Farias (foto) começou um movimento para que o julgamento final do processo de impeachment da presidente Dilma, ocorra dentro do período de realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. O senador quer aproveitar a presença da imprensa internacional no país para conseguir espaço para denunciar o que o PT insiste em chamar de golpe. Ele está sugerindo até que a presidente antecipe em uma semana a apresentação de sua defesa viabilizando assim a votação dentro do período dos jogos.

 

*Só se comenta isso, em todas as colunas, blogs e rodas políticas do país: a saia justa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na entrevista concedida ao Up Front, comandado pelo jornalista Mehdi Hasan, na Al Jazeera, mais importante rede de televisão do mundo árabe. Hasan, premiado jornalista britânico, radialista, escritor e comentarista político, autor de dois livros, começou questionando se a presidente eleita Dilma Rousseff teria sofrido um golpe. “Ela manipulou o orçamento fiscal”, argumentou FHC. E Hasan retrucou: “Você também”. E por aí foi …..

 

*O professor Carl Steinitz, da Harvard Graduate School of Design (EUA), fará palestra aberta ao público, nesta quarta-feira, a partir das 17h, na Escola de Arquitetura. O especialista na área de análise de paisagem é autor de pesquisa que tem como objetivo aperfeiçoar os métodos de tomada de decisão usados por projetistas na análise e disposição de recursos em grandes dimensões territoriais. O professor é pioneiro na aplicação de Sistemas de Informação Geográfica (GIS) em arquitetura da paisagem.

 

*Um estudo de performance e gestão do consumo de pneus fora de estrada na mina de Brucutu (MG), que resultou no aumento de 1.500 horas trabalhadas na média de vida útil por pneu, rendeu à Vale um dos sete prêmios de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira da revista Exame. O projeto possibilitou a redução de custos de mais de R$ 1,6 milhão na compra de novas peças.

 

*Na Inglaterra, um casal de idosos, que tenta usar óvulo congelado da filha morta para ter um neto, ganhou nova esperança. A Corte de Apelação derrubou decisão judicial que impedia que a mãe engravidasse com o óvulo da filha. Agora quem deve bater o martelo é agência reguladora de fertilização in vitro na Inglaterra (HFEA, na sigla em inglês). A mulher, que tem mais de 60 anos, briga na Justiça desde 2014 para levar os óvulos congelados para os Estados Unidos, onde eles seriam fecundados com espermatozoide de um doador e implantados no seu útero. A filha dela morreu aos 28 anos de câncer. Antes de morrer, a jovem assinou papéis dizendo que não queria que os óvulos fossem descartados, mas não especificou o que deveria ser feito com eles.

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