*A presidente afastada Dilma Rousseff (foto) ganhou mais prazo do Tribunal de Contas da União para se defender das acusações de irregularidades em suas contas referentes a 2015. Há 24 indícios de irregularidades nas contas da presidente, entre eles não ter pago dívidas do governo com o Banco do Brasil, em valor superior a R$ 13 bilhões, no ano de 2015 e de ter editado decretos aumentando gastos, quando não havia sobras no orçamento para isto. A estimativa é de que o julgamento no TCU ocorra em meados de setembro. O ministro José Múcio é o relator do processo das contas da presidente afastada.
*O descumprimento de lei distrital que fixa tempo de espera de 20 ou 30 minutos em estabelecimentos bancários não gera, por si só, danos morais. Assim entendeu o 1º Juizado Especial Cível de Brasília ao rejeitar pedido de indenização, no valor de R$ 12 mil, feito por uma correntista que alegou ter esperado 1h50 para ser atendida em uma agência bancária. Para o juiz que analisou o caso, houve uma má compreensão, por parte da autora da ação, do que é dano moral. “Dano moral não é, em absoluto, o remédio a se aplicar para o mau funcionamento de determinado serviço”.
*O Movimento NasRuas decidiu alterar de 31 de julho para 21 de agosto a data da manifestação que pretende fazer, junto a outros grupos, com o objetivo de pressionar os senadores no julgamento final da presidente Dilma Rousseff. Pelo calendário do processo de impeachment no Senado, caso o parecer do relator da Comissão, o tucano Antonio Anastasia, seja aprovado, o julgamento final de Dilma será entre 24 e 26 de agosto. A ideia do Movimento NasRuas, fundado por Carla Zambetti, é colocar a manifestação bem próxima da data do julgamento para que “o som das vozes das ruas ainda esteja ecoando na cabeça dos senadores no dia da decisão final do destino de Dilma Rousseff”