*O senador petista Lindbergh Farias (foto) se envolveu em confusão em um restaurante no Rio de Janeiro. Acompanhado de sua mulher, Lindbergh foi agredido por um frequentador do local que o chamou de ladrão. A mulher do senador acabou empurrada, caindo ao chão durante a confusão. A ocorrência foi registrada na polícia que vai abrir inquérito para identificar o agressor. Lindbergh, um dos mais radicais defensores de Dilma Rousseff durante a discussão do impeachment, entra na lista dos petistas que não podem frequentar com tranquilidade locais públicos. A informação está no blog de Lauro Jardim, em O Globo.
*A Associação dos Juízes Federais do Brasil definiu como “ataque” representação movida por um grupo de 19 advogados contra o juiz federal Sergio Moro, que acabou arquivada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. A entidade afirma que, “na ausência de argumentos recursais sólidos”, alguns dos alvos da operação adotam “manobras”, como tentar punir administrativamente o juiz. Na última quinta-feira a Corte Especial do TRF-4 considerou que a “Lava Jato” não precisa seguir as regras processuais comuns, por enfrentar fatos novos ao Direito. Por 13 votos a 1, o colegiado considerou “incensurável” a conduta de Moro por ter divulgado conversa entre os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o acórdão, as investigações apresentam “situações inéditas, que escaparão ao regramento genérico, destinado aos casos comuns”.
*A Justiça Eleitoral já recebeu 32.070 registros pelo aplicativo Pardal, que permite que os eleitores de todo país façam denúncias de propaganda eleitoral irregular, tanto nas ruas como na internet e em veículos de comunicação. A ferramenta foi lançada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 18 de agosto, logo após o início da campanha. Qualquer cidadão pode fazer denúncia de irregularidade praticada por candidatos e partidos políticos. A denúncia é feita pelo próprio aplicativo, com o envio de fotos, vídeos ou áudios que comprovem indícios de crime. O material é encaminhado automaticamente para análise do Ministério Público Eleitoral, que avalia a consistência das informações recebidas e pode formalizar denúncias aos juízes eleitorais de cada localidade.