*O Bazar Hudson chega, neste mês, em sua 51ª edição, com expectativa de faturamento de R$ 4,5 milhões. O evento será realizado nos dias 18, 19, 20, 26 e 27 e tem a expectativa de receber mais de 20 mil pessoas em cinco dias. A presidente do Bazar Hudson, Renata Faria (foto), está concedendo descontos de até 80% em produtos importados de alta qualidade. São mais de 2,5 mil produtos. O bazar será no galpão da empresa Hudson Imports, no bairro Jardim Canadá.
*O papa Francisco afirmou nesse domingo que a fé não é uma fuga dos problemas, mas, sim, o que dá sentido à vida. Para Francisco, cristãos que consultam “cartomantes e horóscopos” não tem “fé tão forte”. Durante a Oração do Ângelus no Vaticano, o pontífice disse que, quando os fiéis não se “apegam à palavra do Senhor e, para ter mais segurança, consultam horóscopos e cartomantes, a pessoa começa a chegar ao fundo”. “Apenas a fé dá a segurança da presença de Jesus, que nos impulsiona a superar as tempestades existenciais. É a certeza de segurar uma mão que nos ajuda com as dificuldades, apontando o caminho, mesmo quando está escuro”, acrescentou o papa.
*Um projeto da empresa mineira Empreendimentos Digitais foi aprovado em edital de inovação inglês, com o apoio da FIEMG. O CitiZen: Connecting cities to citizens (conectando cidades a cidadãos) vai criar um assistente virtual, comandado por voz, para auxiliar pessoas idosas. A ferramenta será capaz de conectar o idoso à cidade, através da interação com diversos serviços de saúde, mobilidade urbana, utilidade pública e entretenimento. A ideia é reduzir a vulnerabilidade, a exclusão digital e o isolamento sofrido por grande parte da população idosa, sobretudo os mais frágeis, por meio da intensa aplicação de inovação tecnológica, amparada pela pesquisa científica.
*A Justiça Federal vai contar, em breve, com um Centro Nacional de Inteligência para monitorar e racionalizar a identificação de demandas repetitivas ou com potencial de repetitividade. A ideia é utilizar mecanismos de resolução de conflitos massivos, com um sistema de monitoramento das demandas desde a sua origem, nos juízos de primeiro grau. O centro também trabalhará na constante melhoria do gerenciamento de precedentes na Justiça Federal. Além de identificar as demandas repetitivas desde a primeira instância, o Centro Nacional de Inteligência – a ser criado pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) – vai interligar as informações, através de Centros Locais de Inteligência e dos Núcleos de Gerenciamento de Precedentes dos Tribunais Regionais Federais (TRFs) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Assim, poderá realizar um trabalho integrado em busca da prevenção de demandas, gestão do acervo e racionalização dos precedentes.