A 3ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias de Belo Horizonte manteve a liminar que determinava a indisponibilidade de bens do réu. Gustavo e o pai, o ex-senador e ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, e outras três pessoas são acusados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por improbidade administrativa. Em 2014, eles tiveram os bens bloqueados no valor de R$ 14,5 milhões. A Limeira, empresa da família Perrella, é suspeita de firmar contratos sem licitação com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) entre 2007 e 2011, para fornecer sementes que seriam usadas no Programa Minas Sem Fome. Um parecer técnico do MPMG aponta que os contratos causaram danos de R$ 23 milhões aos cofres públicos. (Foto reprodução internet)