O Brasil e o Uruguai são os países na América Latina com maior percentual de juízes que tomam medicação frequentemente para controlar o estresse e a ansiedade causados pelo desempenho de suas atividades profissionais. Os dados constam do estudo “Perfil da magistratura latinoamericana” realizado pelo Centro de Pesquisas Judiciais da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) e a Federação Latinoamericana de Magistrados (Flam). Segundo o levantamento, 51% dos magistrados brasileiros afirmaram necessitar de tratamento médico, psicológico e psiquiátrico após ingressar na carreira. O Uruguai lidera com 53%. (Foto/reprodução internet)