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Mercado se adapta à crescente demanda por afeto

Paulo César de Oliveira
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Em Belo Horizonte, sociedade e empresas criam movimentos que promovem bem-estar coletivo. No portão da casa da aposentada Beatriz Aguiar, uma caixa de feira pintada à mão virou espaço para doações entre os vizinhos. O nome, caixa da partilha, dispensa explicações e tem fluxo permanente de alimentos, roupas e outros objetos que passam a doados em uma corrente anônima do bem entre os moradores do bairro Santa Rosa, em Belo Horizonte. O biólogo Fabrício Ker, 39 anos, ficou surpreso ao receber um livro e uma carta de uma desconhecida. Era a vizinha do prédio ao lado de sua casa, Luíza Ribeiro, que acompanhava a rotina de brincadeiras dele com sua filha Liz Ramirez Ker, 4 anos, durante o isolamento. (Foto reprodução internet)

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