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Morte de músico por febre amarela causa comoção no meio artístico mineiro

Paulo César de Oliveira
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A morte do músico Flávio Henrique Alves de Oliveira, aos 49 anos, devido a complicações da febre amarela, causou comoção no meio artístico de Belo Horizonte. Ele estava trabalhando desde 2015 na Empresa Mineira de Comunicação, que administra a Rede Minas e a Rádio Inconfidência. Ele era compositor, produtor e instrumentista e tinha mais de 120 músicas gravadas. Integrante do quarteto Cobra Coral, ele já participou de parcerias com Milton Nascimento, Chico Amaral, Fernando Brant, Zeca Baleiro, Ronaldo Bastos, Vander Lee e Toninho Horta e se divertia compondo marchinhas de Carnaval. O governador Fernando Pimentel (foto), disse que era amigo do músico e publicou nas redes sociais um vídeo lamentando a sua morte e de como torceu por sua recuperação. O governador decretou luto oficial de três dias pela morte de Flávio Henrique. O presidente da Assembleia Legislativa, Adalclever Lopes, divulgou uma nota lamentando o falecimento de Alves de Oliveira, “manifestamos nossa solidariedade aos familiares e amigos desse talentoso músico e compositor, que colocou seu talento a serviço da cultura de Minas Gerais e do Brasil”. Com a morte do músico, chega a 16 o número de mostos pela febre amarela no estado.

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