O governo Lula(foto/reprodução internet) implementou uma nova norma que permite a pessoas físicas e jurídicas que usam trabalhadores em condições análogas à escravidão chegarem a um acordo com a União para serem retirados da “lista suja”. Publicada em julho, essa portaria, assinada pelos ministros do Trabalho e dos Direitos Humanos, gerou preocupações entre integrantes da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, que alertam que a medida pode ser um retrocesso significativo na luta contra essa prática.
A lista, criada em 2003 como forma de controle social, atualmente contém 640 empregadores e tem um grande impacto negativo na reputação das empresas listadas, levando muitas a evitarem parcerias comerciais com esses empregadores.