Um levantamento feito na rede Mater Dei constatou que as mulheres representam 78% do quadro de pessoal, entre médicos, enfermeiros, técnicos em saúde e da área administrativa. O dado não chega a surpreender as mulheres que conduzem o hospital, inaugurado em junho de 1980, para levar adiante o sonho dos médicos Norma e José Salvador Silva. Esse foi só o início de uma história que ainda está sendo escrita, e que a médica ginecologista Maria Norma Salvador Ligório, que também é vice-presidente Financeira e Comercial da Rede Mater Dei Saúde, entende que ainda tem muito mais a ser contada. Tem sido um grande desafio, principalmente nesse momento em que todos tiveram que aprender com a pandemia. O que não impediu a rede de ampliar seus horizontes. A rede está construindo um hospital em Salvador e segundo Maria Norma, o objetivo é o de levar a filosofia do hospital de oferecer o tratamento científico, cultural e humanístico. Márcia Salvador, a médica e vice-presidente Assistencial e Operacional da Rede Mater Dei, lembra dos ensinamentos do pai, que sempre estimulou os filhos a pensarem grande, a se superarem. Ela afirma que a Rede Mater Dei pode não ser a maior, mas eles querem ser os melhores, oferecer a medicina de qualidade e para tanto, o sonho deles é ilimitado.
Nova geração
Representantes da nova geração, Renata Salvador, que é diretora Comercial e Marketing e Lara Salvador Géo, médica e acionista da Rede Mater Dei, também já tem suas páginas escritas nessa história. Renata, que teve um bebê durante a pandemia e tem uma filha de 5 anos, começou a trabalhar no hospital no bairro Santo Agostinho aos 18 anos, como estagiária e nunca mais saiu de lá. Ela equilibra a vida de mãe e de profissional, e conta com o apoio da família no ambiente de trabalho, que se tornou uma de suas paixões. Lara também encontrou o seu lugar na Rede Mater Dei e tem trabalhado na sua formação, para avançar nesse trabalho, que promete expandir por outros estados além de Minas e Bahia. Mas uma coisa é certa, segundo Maria Norma, por mais avanços tecnológicos e essa interação pela internet, que ganhou uma força surpreendente durante a pandemia da Covid-19, nada supera o contato médico/paciente, tanto que em até 60% dos casos, o paciente sai curado de uma consulta, de uma conversa com o seu médico. O Conexão Especial Mulheres tem o patrocínio da Anglo American, Drogaria Araujo, Forno de Minas, Líder Aviação, Mercantil do Brasil, Super Nosso, Sindpas, UNIFIPMoc e Usiminas.