São tantas promessas de abrir os cofres, sem a menor noção de que todo o dinheiro sumiu. Prometer muito mais do que poderá realizar e aparecer, sem o menor constrangimento, em fotos de família, no centro da cena. Até pegar crianças no colo e cantar músicas com grupos improvisando temas demagógicos e versos capengas de cordel nós temos assistido, tudo em nome da busca de mais popularidade. Daqui a pouco, surgirão programas para comprar cestas básicas para distribuir ao final da campanha eleitoral. A velha política retornou, de vez, ao nosso calendário, ressuscitando odiosas práticas visando o populismo. Será que essa carapuça cabe na cabeça de alguém?