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Pesquisadores do IBOPE são hostilizados

Paulo César de Oliveira
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MOBILIDADE II

Pesquisa realizada pelo IBOPE, sob coordenação do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) e financiada pelo Ministério da Saúde, enfrenta dificuldades em campo. Os relatos de membros das equipes do Instituto são de que em alguns lugares os pesquisadores são presos e até vítimas de agressão nas ruas. O custo estimado dessa pesquisa é de R$ 12 milhões, dos quais R$ 9,975 milhões ficarão com o Ibope. O objetivo é verificar como o vírus está sendo propagado em todo o Brasil, para criar políticas públicas mais eficientes de combate à pandemia. O planejamento inicial era realizar 250 exames em 133 cidades selecionadas em cada uma das etapas. No total, seriam testadas 99.750 pessoas. O reitor da universidade de Pelotas, Pedro Hallal (foto), divulgou em seu perfil no Facebook críticas a alguns prefeitos dos municípios selecionados, que, segundo ele, agem como “xerifes” e “impedem ou atrapalham a realização da pesquisa”.

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