Sem recursos para manter as pesquisas, principalmente na área de saúde, a reitora da UFMG, Sandra Goulart (foto), procurou ontem o prefeito Alexandre Kalil para pedir ajuda. A argumentação usada pela reitora foi a de que as pesquisas nas áreas de zica, chicungunha e para pressão alta, podem sofrer cortes e inviabilizar os avanços feitos até agora. Kalil se comprometeu a apoiar a universidade e agendou uma nova conversa para a semana que vem para firmar uma parceria entre a prefeitura e a UFMG. Ontem o ministério da Educação liberou R$ 1,99 bilhão. Desse total, 58% irão para as universidades. A pasta teve R$ 6 bilhões contingenciados pelo governo.