Lançado pela Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH), o Plano Metropolitano de Gestão Integrada de Resíduos Especiais com foco em Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) e Resíduos de Construção Civil e Volumosos (RCCV) apontou que Belo Horizonte e outras 50 cidades do seu entorno precisam criar 192 novas unidades recebimento, tratamento e destinação de resíduos sólidos até 2040. Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), o investimento é essencial para atender à demanda das empresas do setor e também para ampliar a oferta de opções de destinação ambientalmente correta de resíduos da construção. “Mesmo com o investimento na não geração e redução, por meio de procedimentos eficientes e sustentáveis, haverá sempre resíduos e rejeitos que deverão ter uma destinação ambientalmente correta. Diante da escassez de opções e investimento público, os geradores de resíduos têm custos maiores”, destaca o vice-presidente da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente do Sinduscon-MG, Eduardo Henrique Moreira (foto).













