O prefeito Marcio Lacerda (foto) inaugurou ontem a nova iluminação da Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha. Além disso, houve queima de fogos para marcar o reconhecimento do Conjunto Moderno da Pampulha como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. As comemorações continuam na quinta-feira, com o “Música na Igreja da Pampulha” que vai iniciar uma série de recitais gratuitos. A estreia será com o Quarteto Cellos Brasil, que tocará às 20h, no espaço ao lado da Igrejinha. No dia 18 de agosto, será a vez do Quarteto de Cordas Família Barros; 8 de setembro terá Ricardo Marçal (violão), e 22 de setembro Antônio Carlos Magalhães (cravo).
Título da Pampulha é uma vitória de todos os mineiros
Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, cumprimentou, ontem, a todos os mineiros, particularmente, os belo-horizontinos pela inclusão do complexo arquitônico da Pampulha entre os bens considerados patrimônio da humanidade. “O anúncio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) mostra que a inclusão do Conjunto Arquitetônico da Pampulha entre os ícones do Patrimônio Mundial da Humanidade não poderia ter sido mais acertada, pois esse é um dos primeiros complexos modernistas do mundo e a primeira grande expressão da importante obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Parabéns a todos os mineiros, especialmente ao povo de Belo Horizonte, que têm um papel importante na preservação do cartão postal da capital mineira, um dos mais belos de todo país. Pelo mérito de cada um, agora estamos junto às grandes obras do Patrimônio Mundial da Humanidade. Se essa é uma expressão inequívoca do talento de um dos maiores mestres da arquitetura mundial, a presença da Capela de São Francisco de Assis como um dos elementos mais marcantes desse conjunto arquitetônico – símbolo de Belo Horizonte – é também testemunho vivo da história da fé mineira, enraizada na religiosidade”.
