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Psicóloga Amanda Fitas fala sobre dosar o ciúme em todas as suas relações

Paulo César de Oliveira
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Muitas pessoas acreditam que o ciúme de maneira moderada é benéfico para os relacionamentos, pois o outro se sente valorizado. Mas será mesmo supervalorização ou apenas autoestima baixa de quem sente? Segundo a psicóloga Amanda Fitas (foto), o ciúme vem de sensações como inferioridade e insegurança. “Não tem como dizermos que esse sentimento é algo positivo para a nossa vida, já que gera um incômodo de uma das partes ou até mesmo de ambas”. Ele tem o poder de gerar inúmeras brigas em todos os tipos de relações, por achar que o outro está fazendo algo escondido. Por outro lado, as pessoas romantizaram o ciúme e quando o outro não sente em nenhuma situação vivida, acredita-se que é “falta de amor”. “Mas está longe disso, não é saudável! O ciúme vem como uma desconfiança de quem a outra pessoa é”, explica a psicóloga. Ela orienta que em casos de excessos, o ideal é buscar por ajuda de um psicólogo e ter esse acompanhamento para cuidar da mente e seus sentimentos. Em alguns casos esse comportamento é gerado por outras patologias como o transtorno obsessivo compulsivo (TOC).

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