Qualidade da água da Lagoa da Pampulha melhora, mas ainda está poluída e imprópria para nadar

O trabalho de recuperação da água da Lagoa da Pampulha, o principal cartão postal de Belo Horizonte, está surtindo efeito. As metas parciais de resultado estabelecidas em contrato com o Consórcio Pampulha Viva, que executa o serviço de limpeza da água da lagoa foram superadas. Mas ainda não é possível nadar na lagoa. O resultado desse trabalho foi apresentado ontem pelo prefeito Marcio Lacerda (foto). Ele acredita que essa melhoria reforça o momento positivo do Conjunto Moderno da Pampulha, que se tornou Patrimônio Cultural da Humanidade. Além disso, acredita que mais limpa, a lagoa favorece o turismo de Belo Horizonte e melhora a economia local, o lazer e a autoestima da nossa população. Pelo relatório apresentado, foi possível a redução de 67,6% do índice de fósforo total e de 41,4% de cianobactérias, resultado superior, em ambos os casos, aos 30% previstos para esta etapa dos trabalhos. O investimento nesses serviços é de cerca de 30 milhões de reais, financiado pelo Município junto ao Banco do Brasil e ao BDMG.