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Quando o papel vale mais que o clique

Paulo César de Oliveira
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Douglas Rushkoff

Nomes como Tyler Brulé e Douglas Rushkoff (foto/reprodução internet) deram uma virada conceitual nas estratégias de branding de grandes marcas como uma resposta deliberada ao excesso de conteúdo digital e à superficialidade algorítmica, para resgatar o papel como símbolo de exclusividade e sofisticação, explorando uma tendência contraintuitiva. Algumas marcas foram nessa onda, cuja lógica não é de alcance, mas sim de impacto. Microsoft, Hinge e Costco já apostam em revistas impressas, feitas sob medida para públicos selecionados. A Microsoft criou a Signal, enviada a apenas 1.500 CEOs. A Hinge produziu um livro com histórias reais e viu a percepção da marca crescer 10,5%. A Costco imprime 15 milhões de exemplares por mês. Em comum, a ideia de que o impresso comunica valor, intenção e exclusividade. Quando tudo está online, o papel vira o diferencial - não pela escala, mas por quem ele consegue alcançar.

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