Os sindicalistas estão eufóricos com a possibilidade de o ex-presidente Lula (foto) revogar a reforma trabalhista, caso ele volte a ocupar a presidência da República. Um dos efeitos imediatos da revogação seria o retorno do “imposto sindical”. A contribuição sindical – seu nome formal – era obrigatória até 2017. A partir do momento que os pagamentos aos sindicatos passaram a ser facultativos, a arrecadação despencou e muitos sindicatos não sobreviveram. Com o retorno do imposto sindical, trabalhadores pagarão algo como R$ 3 bilhões por ano para os sindicatos. O modelo sindical antigo adotado no Brasil era incomum, e segue incomum. A reforma aboliu a obrigatoriedade do pagamento, mas manteve a unicidade sindical – monopólio de um sindicato por categoria por território. Essa mudança exigiria uma alteração na Constituição. (Foto reprodução internet)