Nos próximos 12 meses, mais de 2 bilhões de cidadãos irão às urnas para decidir quem ocupará a cadeira de liderança máxima de 78 países. É um recorde: pela primeira vez na história tanta gente será convocada para decidir sobre o futuro da democracia em tão curto espaço de tempo. Na lista estão pleitos em democracias emergentes como Índia, Indonésia e México. Nenhum deles será mais decisivo do que a corrida eleitoral dos Estados Unidos. A perspectiva de um retorno de Donald Trump (foto/reprodução internet) à Casa Branca já mexe com os cenários de investidores e com os nervos de quem teme os efeitos de um segundo mandato do republicano.