Os bilhões de dólares que estão envolvidos nesta guerra entre Rússia e Ucrânia indicam que dificilmente as hostilidades entre os dois países terão um fim. A Rússia, comandada por este insano do Putin (foto), não quer colocar um fim no conflito e sinaliza o objetivo de ter domínio total sobre a Ucrânia e não apenas sobre parte do território ucraniano cuja população é, historicamente, pró Moscou. Putin alega para justificar a obsessão pelo conflito, a necessidade de conter a influência do ocidente sobre a Ucrânia, o que coloca em risco a segurança do território russo. Porém, para muitos analistas militares e econômicos, as razões que levaram Putin a arriscar-se em uma guerra são econômicas envolvendo interesses econômicos de bilhões- talvez trilhões de dólares- relacionados com a produção de cereais, petróleo, energia nuclear e armamentos, entre outros bens. Sustentado pelo poder econômico, Putin coloca em risco não apenas a integridade de seu país – o exército russo tem sofrido sérias baixas- mas a segurança mundial, com ameaças de uso de armamentos nucleares para conter o apoio ocidental. Ameaçado o ocidente se envolve na disputa fornecendo equipamentos bélicos à Ucrânia num movimento que acirra ânimos e aumenta o clima belicoso no mundo, tornando inútil os esforços de paz de alguns poucos. E neste ambiente que Lula busca espaço para se colocar como uma liderança mundial, apresentando propostas para a paz, buscando agradar Putin e Zelenks, presidente ucraniano. Pouco, quase nada, devem representar para Lula e para o Brasil esta tentativa, real ou não, de mediação do conflito. Melhor será que Lula dedique seu tempo e seu prestígio interno para solucionar os problemas do país e pacificar os espíritos dentro de sua base de apoio. (Foto/reprodução internet)