Bem no centro da cidade encontra-se um elefante branco, representado pelo prédio desabitado do Othon Palace Hotel. Tapumes em sua frente indicam a sua desativação. Usando do poder discricionário do Estado, porque não o declarar de utilidade pública temporária, e ali implantar-se um hospital destinado a centralizar o tratamento de todos os casos de coronavírus da grande BH? A China construiu, em tempo recorde, três hospitais de grande porte com essa mesma finalidade e se deu muito bem na reversão da curva ascendente da doença. Minas Gerais poderia adotar esse exemplo. Não deve ser difícil essa adaptação em pouco tempo. Fica aí a sugestão.