Tão ou mais importantes que a vacina contra a covid-19 são as vacinas contra a corrupção e a burrice. A primeira deveria ser ministrada, preferencialmente a certos políticos e a segunda, a seus eleitores. São os grupos mais suscetíveis a essas moléstias, os últimos por serem tolerantes com aqueles. Outros países já desenvolveram essas vacinas, com eficácia variável, porém satisfatória. Poderíamos importá-las ou desenvolver as nossas próprias. Mas é uma lástima que o governo federal não acredite em vacinas.