Alimentação cara vira constrangimento para governo brasileiro na COP30

O preço da hospedaria em Belém, no Pará, durante a COP30 não é o único constrangimento do governo brasileiro. O Parque da Cidade, construído especialmente para sediar a Conferência do Clima, ocupa o espaço onde antes funcionava um pequeno aeroporto, pensado para ser um lugar com estandes de alimentação e de venda de produtos da região está assustando os participantes do evento. Uma coxinha de camarão custa R$ 45, o mesmo preço de uma porção de minipães de queijo. Um refrigerante sai por R$ 25, enquanto o suco natural chega a R$ 35. Um brownie não sai por menos de R$ 55 e uma salada de frutas custa R$ 50. Uma garrafinha de água mineral é vendida por R$ 20. Os produtos só são vendidos com o uso de cartões recarregáveis, disponíveis nos caixas dos eventos. Jornalistas que cobrem o evento também tiveram problema com falta de água no espaço reservado a eles. Problemas que fogem do controle do presidente da COP30, embaixador André Corrêa (foto/reprodução internet).