No setor da construção, o percentual de empresários que disseram ter reduzidos gastos passou de 17% para 24%, enquanto os investimentos previstos tiveram queda de 33% para 26%. No comércio, a FGV registrou um cenário pouco melhor. No setor, embora a proporção de empresas que diminuíram os investimentos tenha passado de 6% para 12%, foi identificada o maior número de empresários dispostos a aportar: 42% ante 49%, entre 2013 e 2014. Em 2015, a FGV acredita que o “fraco desempenho econômico atual” se refletirá na queda do desembolso. Segundo o levantamento, a previsão de investimento na indústria entre 2014 e 2015 passou de 47% para 41%; no setor serviços, de 48% para 45%; e na construção, de 45% para 34%. No comércio, a redução foi menos pior, de 63% para 53%.