Segundo Pimentel, a obra custará “menos de R$ 1 bilhão”. O governador criticou a ausência de medidas do governo anterior em relação à crise hídrica em Minas e disse que a situação já era conhecida desde o ano passado. “Essa situação já podia ter sido detectada em meados do ano passado, a Agência Nacional de Águas chegou a fazer dois alertas para a Copasa, nossa empresa estadual de saneamento, em agosto e em setembro, sobre a gravidade da situação, e esses alertas não foram levados em conta. A população não foi comunicada da gravidade da situação e essas medidas de economia, que podiam ter sido adotadas há seis meses, não foram [postas em prática]. Vão ter que ser tomadas agora, com atraso, e, portanto, com mais intensidade”, afirmou.