A economia deve chegar ao fim de 2015 em condições mais favoráveis do que neste ano, na avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A entidade estima crescimento de 0,5% em 2014 e aceleração gradual da atividade doméstica ao longo do próximo ano, com expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 1% no período. O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy – ainda não empossado -, comprometeu-se com um superávit primário de 1,2% do PIB no próximo ano, após economia para pagamento do serviço da dívida, que deve ficar próxima a zero em 2014.