O perfil do mercado de fusões e aquisições no Brasil iniciou o anocom uma reviravolta entre os investidores nacionais e estrangeiros. Em janeiro, de acordo com relatório divulgado pela PwC Brasil, o percentual de investimentos de fontes estrangeiras foi maior do que o de origem nacional: 57,1% contra 42,9%. Até o ano passado, o mercado era representado, em sua maioria, por investidores nacionais. “Nos últimos 13 anos, o mês de janeiro não havia registrado um maior número de investidores estrangeiros”, disse Rogério Gollo (foto), sócio da PwC Brasil. Do total de fusões e aquisições realizadas no Brasil, 8% ocorreram em Minas Gerais. O estado de São Paulo, que concentrou em 2014 o maior número de operações, começou 2015 representando 42% dos negócios totais no Brasil.