Por essa razão, há, segundo ele, um grande esforço nestes primeiros dias de governo. “Estamos começando praticamente do zero, essa é a verdade. Temos que ser justos com o povo mineiro. Estamos fazendo levantamentos, olhando dados. Teremos que mapear tudo, fazer o diagnóstico inicial e depois um plano de contingência”, explicou. De acordo com o governador, a Copasa e o Igam já estão trabalhando nessa direção, além de já ter sido criada uma força-tarefa, com o decreto que envolve 12 órgãos de governo, coordenados pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). “Digo com sinceridade: não esperava encontrar a situação que encontrei em Minas Gerais. Não tem gestão da água. Se existiu, era de péssima qualidade”, finalizou.