Pelo que se observa das leituras diversas, a administração de Marcelo Crivella (foto), no Rio, estará sob atento acompanhamento da mídia nacional. Sobre o senador, bispo licenciado da Igreja Universal, recaem muitas suspeitas. Uma delas sugere que sua eleição faz parte de uma ocupação hegemônica do grupo evangélico, sob o comando de Edir Macedo, visando comandar parcela substancial dos Poderes. O projeto incluiria uma abertura e pavimentação de caminhos para ocupação política de variados executivos com quadros que promoveriam a evangelização do país, sob a infiltração da religião no campo mais amplo da política, visando reacender uma onda de conservadorismo. Será?