*A defesa do ex-deputado federal Romeu Queiroz (PTB-MG), condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que ele cumpra o restante da pena em casa. No julgamento, foi determinada pena de 6 anos e 6 meses de prisão no regime semiaberto, mas ele já conseguiu descontar 64 dias por trabalhar fora durante o dia. A progressão para o regime aberto é permitida após o cumprimento de um sexto da pena. Queiroz (foto) foi preso no dia 15 de novembro do ano passado e já passou 11 meses e 23 dias dormindo na prisão. Ele vinha trabalhando em sua própria empresa desde janeiro; a cada três dias de serviço, descontou um da pena. Este é o sexto pedido de progressão de pena para o regime aberto de condenado no mensalão feito nos últimos dias.
* O futuro do Ministro Clélio Campolina na Ciência e Tecnologia não está muito certo. Parece que o ex-reitor da UFMG está na lista de corte de Dilma.
* O Brasil foi reeleito, ontem, para um mandato de quatro anos no Conselho da União Internacional de Telecomunicações. A eleição foi na conferência em Busan, na Coreia do Sul.
*O Villa Café, indústria especializada em café gourmet, participará da Food & Hotel China (FHC), realizado na cidade de Shanghai (China), entre os dias 12 e 14 de novembro. O evento é uma grande oportunidade para a empresa expor no mercado chinês e asiático os produtos produzidos com o grão gourmet brasileiro.