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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O prefeito de Nova Lima, Vitor Penido (foto), e o empresário Euler Fuad Nejm (foto) ontem
no almoço do Supernosso do Serena Mall.

 

*O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou na noite dessa quinta-feira, em homenagem ao presidente Michel Temer, que virá reconhecimento da sociedade às medidas que o emedebista conduziu. “Eu já ouço muita gente que o criticava há pouco tempo não criticando mais. Sem dúvida o reconhecimento deste trabalho, de dois anos e sete meses, virá”, afirmou Skaf, que é filiado ao MDB de Temer, partido pelo qual concorreu ao governo de São Paulo este ano. Na sua fala, Skaf ressaltou a retomada da atividade econômica, a queda da inflação e dos juros ao longo da gestão de Temer e a reforma trabalhista. E disse também que o presidente demonstrou à sociedade o desejo de se fazer a reforma da Previdência. “Mas ele não conseguiu, ainda que fosse a vontade dele”, disse.

 

*O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu ontem a aplicação de multas geradas pelo descumprimento da tabela que fixou preços mínimos de frete, editada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em função da greve dos caminhoneiros, em maio. O pedido da medida cautelar foi feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A decisão foi tomada no âmbito da ação que procura declarar a tabela, que fixa multas de até R$10,5 mil, inconstitucional.

 

*A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ontem, por unanimidade, que o Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, é de domínio da União, não devendo ser paga indenização à antiga família imperial, que não teria nenhum direito de posse sobre o imóvel. Ainda cabe recurso. Há 123 anos em tramitação, os dois recursos da família Orleans e Bragança reivindicando o palácio são considerados a disputa judicial mais antiga do país. Os processos chegaram a ser extintos nos anos 1960, mas acabaram reabertos após sucessivas apelações. Somente neste ano, as ações foram incluídas em pauta e tiveram o julgamento adiado ao menos três vezes.

 

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