*Os ataques contra Sérgio Moro (foto) completam dois meses no dia 9. E como é bom de fermentação, quanto mais batem, mais sua popularidade cresce. Imaginem, por um momento – ainda que sem nenhum esforço de interpretação dos componentes da imprensa da esquerda festiva – que vazem alguns comentários sobre ministros do STF, com publicação contínua das mensagens hackeadas. Eles jamais resistiriam ao que viria à tona. Notadamente os componentes de um triunvirato que ali se aloja, tentando mudar os rumos de nossa história.
*O assédio telefônico que virou um tormento a aposentados e pensionistas proibidos em alguns estados corre o risco de voltar. É que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir sobre duas Ações de Inconstitucionalidade (ADIns) que questionam se são válidas as leis estaduais que proíbem oferecimento de empréstimo a aposentados e pensionistas por telefone. As ADIns, impetradas pela Aneps – Associação Nacional dos Profissionais e Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País, questionam normas dos Estados do Espírito Santo e da Paraíba nas quais consta a proibição.
*Se o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estava lento ficou ainda mais com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de retirar duas indicações para compor o órgão. Há 70 processos paralisados no Cade desde julho, entre eles acordos firmados pela Petrobras para se retirar do mercado de refino e gás.
*Produtos mineiros que participam do projeto Origem Minas, como queijos, conservas, geleias, molhos, chocolates, doces de frutas, café e cachaça, fizeram sucesso no Festival Fartura – Comidas do Brasil, encerrado no último domingo, no Jockey Club, em São Paulo. Entre as empresas mineiras participantes, estava a Java Chocolate, comandada por Aline Alves e André Chaves, que produz chocolates feitos sem adição de glúten, leite, nem soja, que apresentou no evento seu novo produto: uma barra de chocolate feita com ingredientes conhecidos da culinária mineira.