* O economista Gustavo Franco (foto), postou em seu Facebook: “Há 14 milhões de desempregados no setor privado. Sabe quantos no setor público? Zero. Está mais do que hora de repensar a estabilidade do funcionário público”.
* O prefeito de Moema, no centro-oeste de Minas, Julvan Lacerda, PMDB, assumiu ontem a presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). Sua posse aconteceu durante o 34º Congresso Mineiro de Municípios, no Expominas, que se encerra nesta sexta. A nova diretoria da entidade para o biênio 2017/2019 tem como vice-presidentes, os prefeitos Wander Borges (PSB/Sabará), Marcus Vinícius (PSDB/Coronel Fabriciano) e Rui Ramos (PP/Pirajuba). Como secretários, Cici Magalhães (PMDB/Manhuaçu) e José Cordeiro (PSDB/Congonhas).
* Filho do renomado Amilcar de Castro, o artista plástico mineiro Rodrigo de Castro, radicado em São Paulo, faz sua primeira individual no Rio de Janeiro, na Um Galeria. E estreou com sucesso: no primeiro dia, metade dos seus trabalhos já tinha sido vendida. A curadoria é de Wanda Klabin, que também trabalhou com Amílcar de Castro. Depois do Rio, Rodrigo vai participar da mostra “5 artistiti brasiliani geometria”, no Palazzo Pamphili, em Roma.
* A partir da próxima segunda-feira e até sexta (19), a Galeria de Arte do Espaço Político-Cultural Gustavo Capanema da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG) expõe trabalhos de detentos, com a mostra “Traços para Liberdade”. As obras poderão ser vistas das 8 às 18 horas. A entrada é gratuita.
* “Se eu cometi um crime, provem que eu cometi um crime” – Luiz Inácio Lula da Silva. “Lula jogou o apartamento no colo da mulher dele, que já morreu, e agora está no centro da Lava Jato.” – Eliane Cantanhêde.
* O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar nessa quinta-feira a validade de uma lei de 2014 que obrigou órgãos públicos federais a reservar 20% de suas vagas em concursos públicos para negros. O julgamento foi suspenso após os votos favoráveis de 5 dos 11 ministros e poderá ser retomado na semana que vem. Votaram a favor da cota os ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux e Rosa Weber. Ainda devem votar Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cármen Lúcia. A ação, proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) visava sanar dúvidas sobre a aplicação da lei, que vinha sendo questionada em outras instâncias judiciais.