Os testes foram aplicados várias outras vezes, inclusive entre 120 casais, e os que exploraram seus problemas através da escrita apresentaram maior índice de melhora na felicidade conjugal do que aqueles que estiveram no grupo que não escreveu sobre seus problemas. Autor do estudo, o professor de psicologia da Universidade de Virginia Timothy D. Wilson, que lançou neste mês o livro Redirecional: mudando as histórias que vivemos, pondera que “escrever força as pessoas a reconstruir tudo o que as está incomodando e encontrar um novo significado para aquilo”. No Brasil, não é raro terapeutas orientarem seus “clientes” a anotarem sonhos e outras questões e levarem aos consultórios para serem avaliados.