Além disso, explicou o ex-presidente da Copasa, “buscou-se alternativas de novas fontes de produção, sendo a que transpareceu como a mais eficaz foi a transposição de até 1000 l/s de água do Rio Paraopeba para a Estação de Tratamento de Água do Sistema Serra Azul, onde ela seria misturada com a água do sistema existente. A obra foi projetada, a outorga para exploração deste volume adicional no Rio Paraopeba foi obtida, os recursos financeiros da ordem de R$ 25 milhões foram financiados pela COPASA junto ao BNDES e a obra foi licitada. A nota diz ainda que “com uma visão estratégica e de planejamento, a Copasa realizou campanhas de conscientização sobre uso de água, intitulada “Água, se não economizar vai faltar”, visitas técnicas, debates regionais promovidos pelo Comitê de Bacias Hidrográficas. Por fim o ex-presidente da companhia afirma não haver “registro de qualquer recomendação por parte da Agência Nacional da Água – ANA junto à COPASA em relação ao tema”.