Enquanto algumas multinacionais recuam em suas agendas ambientais sob influência de governos menos engajados, a Natura segue na contramão. O CEO João Paulo Ferreira (foto/reprodução internet) afirma que a companhia não apenas manterá seus compromissos sustentáveis, como ampliará as metas até 2050, mirando tornar-se uma “empresa regenerativa”. Até 2030, a estratégia da Natura prevê embalagens 100% reutilizáveis ou compostáveis e melhora do IDH nas comunidades onde atua. Com o enfraquecimento do discurso climático em esferas governamentais, o executivo defende que o setor privado precisa, agora, assumir o protagonismo.